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Sobre o Rubens

Rubens Ewald Filho é santista e foi na cidade do litoral paulistano que o jornalista (Rubinho, como é tratado pelos amigos, também se formou em direito e história) começou sua carreira como crítico de filmes, em 1967, no jornal A Tribuna. A paixão por cinema vem desde cedo e é de criança também que ele cultivou o hábito de anotar todos os filmes em caderninhos. Outra prática curiosa é que o jornalista costuma assistir - em vídeo, DVD ou Disc Laser - sempre a dois filmes simultaneamente. 

Amado por muitos e odiado por outros tantos, Ewald Filho tem um estilo muito próprio de comentar filmes. Ele é direto, fala de forma coloquial, quase como se estivesse conversando com a pessoa. Isso se nota em seus textos, mas também em inúmeros programas de TV que participa. Tornou-se popular na Rede Globo de Televisão, mas começou antes na TV Cultura. Já esteve na extinta TV Manchete (hoje Rede TV!), no canal Multishow, da TVA, e na HBO - onde acumulou as funções de produtor, apresentador e diretor de programação. Rubens também trabalhou no canal a cabo Telecine. Ainda na TV, o crítico tornou-se conhecido nas transmissões do Oscar (sempre em estúdio).

Como colunista e crítico de cinema, Rubens passou por inúmeras redações de revistas e jornais do Brasil. Foi o primeiro a escrever regularmente sobre filmes na TV (no Jornal da Tarde). Publicou uma série de guias de filmes em vídeo e, em agosto de 2000, publicou o primeiro guia de DVD no Brasil.

Rubens também é autor de novelas, sendo ''Éramos Seis'' um de seus maiores sucessos. A primeira versão, que foi ao ar em 1977 pela Rede Tupi, lhe garantiu um Troféu Imprensa. ''Éramos Seis'' foi novamente adaptada pelo SBT em 1994. 

O jornalista não gosta de admitir, mas já experimentou o cinema em diversas ocasiões. Ainda na faculdade, em Santos, dirigiu um curta-metragem (que ele diz não se lembra o nome e não tem notícia de onde foi parar) e tentou realizar um longa (diz ele que o produtor fugiu com o dinheiro e nunca mais apareceu). Além disso foi várias vezes convidado a atuar como ator em filmes: ''Amor Estranho Amor'' (1982), Independência ou Morte (1972), As Gatinhas (1970) e Herança (1970).

Em 1975, na comédia porno-chanchada ''A Casa das Tentações'', apareceu como ator e ainda foi assistente de direção de Rubem Biafora. Já em ''A Árvore dos Sexos'', dirigido por Sílvio de Abreu em 1977, escreveu o roteiro ao lado de Mauricio Rittner e Carlos Alberto Sofredini.


Número de filmes que o Rubens já assistiu até hoje:

Livros: 





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